sábado, 19 de novembro de 2011





Escrevo e pronto. Escrevo porque preciso. Preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece. E as estrelas lá no céu, lembram letras no papel, quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê?

Nenhum comentário:

Postar um comentário