quinta-feira, 19 de maio de 2011

Época Errada

Viu só, foi eu parar de pensar nos pepinos do dia-a-dia que já me veio na cabeça um assunto que não seja totalmente desinteressante.

Sempre achei espartilhos (não os de imitação, os de verdade, aqueles de antigamente) o máximo. Pronto. Falei. 
E sempre achei que eu nasci na época errada. Queria ter nascido e vivido lá pelo século XVI e de preferência na França (toma!). 
Por n motivos, que agora não vem ao caso mencionar, mas o principal deles são as roupas usadas naquela época. Acho o máximo aquela coisa toda de usar espartilho e no mínimo umas duas camadas de saia até aparecer o vestido em si.
Tá certo que os de hoje em dia também são lindos, mas é que o espartilho de verdade, aquele que surgiu mais ou menos na Era Vitoriana, era um acessório indispensável, diria até obrigatório para as mulheres. 
Todo santo dia as coitadas estavam lá, sofrendo, tentando respirar com seus espartilhos mega apertados, tudo pra ficar com uma cinturinha invejável e umas peitcholas enormes! Houve até casos de mulheres vitorianas que morreram esmagadas por espartilhos (medo). 
Mas de toda forma, eles tinham lá seu charme.
Do século XVI pra cá os espartilhos mudaram bastante, no início eram feitos com materias bem mais pesados, e com o passar dos anos surgiu o corpete, que é a mesma coisa que espartilho, porém se usa em cima da roupa, ao invés de embaixo dela. Quem gosta muito disso é a minha lindinha Amy Lee. Na época que eu era fãzona do Evanescence eu busquei de cima a baixo um corpete dos que ela usava, mas óbvio que não achei, até porque muitos deles quem fazia era ela mesma.

Maaas, voltando ao século sei-la-o-quê, sofriam, as pobrezinhas, mas no fim, estavam lá, lindas e exuberantes, arrasando na festa!! 
Eu ia gostar mesmo de ter vivido nessa época...

Off

Desculpem se ando meio sem inspiração pra escrever qualquer coisa que preste.
Mas é que estou num momento da minha vida em que as coisas não estão indo muito bem, então sei que vou acabar escrevendo só sobre assuntos mimimi ou coisas de mulherzinha, então prefiro ficar meio desligada do blog enquanto essa nuvenzinha preta estiver sobre a minha cabeça.
Prometo volta e meia tentar postar alguma coisinha diferente, qualquer que seja o assunto, desde que não envolva a minha vida e os problemas (muitos problemas) que andam aparecendo um atrás do outro. 
Então talvez eu demore pra escrever, mas não significa que estou "relaxada" com o meu blog ao qual eu gosto muito e sei que muita gente gosta também. Apenas esperando aparecer um assunto que seja legal de se ler.

Beijos, e até mais!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Vai pagar minhas contas também?

Porque será que o ser humano gosta tanto de xeretar na vida alheia?
Sério mesmo, porque nos interessa saber tanto sobre a vida dos outros?
O que ele faz quando não está no trabalho, com quem sai, que tipo de festa frequenta, se bebe demais, se bebe de menos... 
Se só saber o que está acontecendo fizesse a criatura parar de querer se meter, vá lá. Mas não é o suficiente, o pinta vai lá e espalha o que descobriu, e sempre num tom de repreendimento, como se nunca tivesse feito nada de errado.
Pra quê? Vai mudar alguma coisa na vidinha medíocre do tal pinta se souber que fulano faz isso, beltrano faz aquilo??
O problema é dele! Se parássemos de nos meter tanto na vida dos outros, talvez tivéssemos tempo de cuidar da nossa e não teríamos tantos problemas. Ou então como se já não bastassem os nossos problemas, ainda temos que nos preocupar com os dos outros.
Mas o que me incomoda mesmo são aquelas pessoas que você confia. Aquelas, sabe, com rostinho de anjo, voz delicada, que faz o tipo: "pode se abrir comigo". E na menor oportunidade saem falando, divulgando, quase postando no Facebook o que você contou. Fora as jogadas de verde que os boca abertas caem... (e eu tô incluída nesses boca abertas)
Aí da vontade de sair gritando pra próxima vítima: Oh, toma cuidado com esse aí, amanhã toda a tua vida tá na Zero Hora! 
Mas o bom mesmo, além de descobrir que esse tipo de gente não presta, é descobrir que de longe não são os santos que se julgam ser.  E uma hora ou outra, vão acabar provando do próprio veneno.

Fora isso... Tá tudo bem!
Boa noite.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!


Passou!

Hoje tô mais calma! (hahahaha)
Na real fico braba com qualquer coisinha, me mordo fácil. É que tenho as minhas emoções todas à flor da pele, se tô triste, fico na fossa mesmo, choro até o rosto ficar inxadaço, se tô braba, sai de perto, viro o diabo!
Sei que isso não é bom, ser tão extremista assim, mas essa sou eu. Minha mãe até fala que eu puxei muito dos dois lados dos meus pais, porque ela é um anjo de candura, não diz NÃO pra nada e nem ninguém, chooora assistindo filmes românticos e é também a canceriana mais canceriana que eu conheço além de mim. E meu pai... não queira ver ele brabo. Porque eu já vi, e não foi legal. E eu sou igual ele nesse lado.
E prometo que vou tentar me controlar com essas emoções, pra não existir um post com o título Crise Básica (3) tão cedo. 
Além do que hoje escutei uma coisa tão fofa, tão bonita que mesmo que nunca aconteça (o que é muito provável) valeu a pena escutar porque me deixou feliz de uma forma que não sei explicar.


Boa noite!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Crise Básica (2)

Eu tô meio irritada agora, então não adianta eu despejar em vocês as mais pesadas palavras que estão entaladas na minha garganta porque seria igual aquele post em que eu estava triste, eu iria escrever tudo que eu tô sentindo, iria chorar escrevendo (porque sim, eu choro muito quando tô com raiva), e aí eu iria ler o post pra ver se está bom e iria pensar: "Muito forte pra postar!" 
Então, que fique registrado somente que eu tô irritada e frustrada comigo mesma.
Além de escrever, tem outra coisa que me acalma nesses momentos, escutar música no último volume e cantar junto o mais alto que eu puder, que é pra botar tudo pra fora mesmo!



Why are you trying to make fun of me?
You think it's funny?
What the fuck you think it's doing to me?

Basta.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Que frio!

Adoro outono-inverno. Mais outono do que inverno, porque não é aquele frio de matar que não te deixa sair da cama de manhã, e sim aquele clima fresquinho e gostoso que te faz colocar um casaquinho leve e querer dormir abraçada em alguém. 
Eu até tenho uma teoria que as pessoas ficam mais bonitas nessa época. Não sei se é necessariamente a roupa, mas tem alguma coisa que fica diferente, que nos faz ficar mais atraentes.
Sempre gostei de frio, desde criança. Uma porque eu faço aniversário bem no dia que o inverno começa e outra que detesto sentir calor e suar. E é muito bom dormir de cobertor até o pescoço, tomar chocolate quente, usar pantufa, fazer compras de inverno!! Mas por outro lado amo o Sol. Pra mim não tem dia mais perfeito em que aquele solzão tá brilhando no céu, daqueles que te faz apertar os olhos quando sai na rua e junto com ele aquele friozinho gostoooso, que na sombra fica frio, mas no sol fica bom. Ótimo pra sentar e tomar aquele chimarrão com chocolate.
E agora me veio na cabeça que não gosto muito de chuva também. Mas é que aí depende muito do que eu tiver pra fazer naquele dia onde parece que tá caindo o céu. Se não tenho nada pra fazer, ótimo. A chuva não me incomoda nem um pouco, até gosto daquele barulhinho e do cheiro da chuva. Agora se tenho que sair, seja pra onde for, aí eu detesto chuva. Quem pega ônibus sabe que é um saco ficar na parada de ônibus, com aquele guarda-chuva fraquinho onde qualquer brisa faz ele virar, aí tem que ficar se cuidando cada vez que passa um carro porque eles adoram nos dar um banho, aí pega o ônibus lotado, todo molhado, com gente molhada e seus guarda-chuvas molhados. Não, não. Definitivamente odeio chuva nesses dias. Ah!! E dia de rave também né, pra mim rave sem sol não dá, como que eu iria recarregar minhas energias? Mas isso aí já é outro assunto.
Enfim, amo frio, mas não muito frio. Amo sol, mas detesto calor. Detesto chuva, mas pra ficar em casa comendo pipoca e assistindo filme, chuva é ótimo. 
Na real nunca estamos satisfeitos né? Sempre tem um momento oportuno pra cada coisa. Como eu disse, não gosto de sentir calor, mas se eu estou na praia, quero que faça um calor infernal. 
O ideal é tentar curtir o clima independente de como ele estiver, até porque seria muito chato sempre fazer calor, ou sempre fazer frio e por aí vai.

Bjinhos!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Quero isso todo dia!

Sábado foi dia de barzinho e cerveja só com as meninas.
E mulher sabe que quando se juntam num bar, pra beber, várias amigas, num sai boa coisa!
E é exatamente por isso que é tão divertido. Sai tanta bobagem, tanta besteira, que uma hora chegava a doer a barriga de tanto rir. E a maquiagem que demorou tanto pra ser feita, foi por água abaixo porque eu literalmente chorei de tanto rir.
Ah, e falando da maquiagem, a aula que a minha amiga lindona Baiana me deu de como fazer um make digno de inveja pra muito maquiador profissional foi impagável:
Baiana: "Primeiro o branco... Pinta tudo de branco... e vai até a sombrancelha pra iluminar."
Eu: "Mas Baiana, porque tudo de branco?"
Baiana: "Porque é uma tela que você tá pintando! Depois vem o degradê de cores!"
Adorei.
Mas voltando ao bar...
Teve muita cerveja, teve briga pelo pastelzinho de queijo, teve até uma "coisa" que voava de um lado pro outro e ninguém pegava!!
Sério, preciso fazer isso mais vezes! E da próxima vez esticar pra dançar com todo mundo depois né, porque tive que voltar já que tinha combinado não demorar. 
Enfim:

Táxi pra ir até a Cidade Baixa: R$ 10,00
Cerveja no Boteco Pedrini: R$ 7,00 cada
Porção de Pastel Misto: R$ 15,00
Sair toda linda com as amigas, beber até ficar no brilho, rir até a barriga doer, fazer amizade com o garçom e ser difamada pela melhor amiga (no melhor sentido possível) NÃO TEM PREÇO!